domingo, 23 de dezembro de 2012

Atraso do décimo terceiro salário deixa professores Dixseptienses decepcionados!

Não quero aqui suplantar a ninguém, mas também não posso suprimir a realidade dos fatos, pois diante da ascensão da classe, onde fizeram um alarde da valorização dos professores que estavam obedecendo as regras do piso salarial e que os professores estavam sendo valorizado! Ai eu pergunto cadê essa tão falada valorização?que para igualarmos o piso ao dado pelo governo, temos que juntar as nossas gratificações, que em julho deixamos de receber o terço de férias que foi um direito adquirido no plano de carreira do magistério e sancionado, mas que até hoje não recebemos e como se não bastasse o nosso décimo terceiro vai no mesmo caminho, pois hoje já são 23 de dezembro e até agora nada e ainda dizem que a lei não admite que o pagamento do décimo passe do dia 20 e ai quem responde por esse atrazo? SIM ! se isso é valorizar a categoria imagine se fosse o contrário não é mesmo? SE ISSO FOI UM PRESENTE DE NATAL,  JÁ ESTOU IMAGINANDO COMO SERÁ O DE ANO NOVO!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

NOTICIAS DA HORA FOLHA DE SÃO PAULO


Câmara aprova proposta que destina 10% do PIB para educação

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ERICH DECAT
DE BRASÍLIA
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta terça-feira (16) proposta que cria o PNE (Plano Nacional de Educação) e estabelece 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a área de Educação.
A proposta, que tramita na Casa desde 2010, segue para votação no Senado.
Atualmente, União, Estados e municípios aplicam, juntos, cerca de 5% do PIB no setor. Em 2011, o PIB brasileiro somou R$ 4,143 trilhões. Se a lei já estivesse em vigor, a educação receberia R$ 414,3 bilhões.
De acordo com o texto aprovado, serão utilizados 50% dos recursos do pré-sal (incluídos os royalties) diretamente em educação para que, ao final de dez anos de vigência do PNE, seja atingido o percentual de 10% do PIB para o investimento no setor.
A União deverá promover um Fórum Nacional de Educação com o objetivo de acompanhar a execução do PNE e o cumprimento de suas metas. Caberá ainda aos gestores federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal a adoção das medidas governamentais necessárias ao atingimento das metas previstas no plano.
Entre os objetivos estabelecidos está o de universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos.
Também está na lista das metas a criação, no prazo de 2 anos, de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e para o plano de carreira dos profissionais da educação básica pública. O piso salarial nacional profissional seria tomado como base.
Uma das estratégias definidas na proposta está a de fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências na escola, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos alunos.
CONTROL C/ CONTROL V FOLHA DE SÃO PAULO.

FOLHA DE SÃO PAULO NOTICIAS DA HORA


Senado limita a 25 o número de alunos em turmas de pré-escola

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GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
O Senado aprovou hoje projeto que limita a 25 o número de alunos nas turmas de pré-escola e nos dois primeiros anos do ensino fundamental. As turmas dos anos seguintes do ensino fundamental e todas do ensino médio, pelo projeto, devem ter no máximo 35 alunos cada uma.
O texto foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Educação do Senado, por isso segue diretamente para análise da Câmara se não houver recurso para ser votado em plenário.
O projeto altera a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) que estabelece a cada unidade federativa definir os limites de alunos por turma.
Autor do projeto, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que o seu objetivo é "buscar melhores condições de aprendizagem para as crianças brasileiras", o que ocorre se for menor a relação entre professor e número de alunos.
"A superlotação de salas é indicada como um dos problemas que mais incomoda os professores, reduzindo as suas expectativas em torno do sucesso de seus alunos", disse a senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), relatora do projeto
CONTROL C/CONTROLV.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

SOBRE O PISO SALARIAL


Reajuste de piso de professores deve ser menor que o previsto

O piso nacional dos professores deverá sofrer um reajuste menor que o previsto em razão  da queda da arrecadação de tributos pelo governo. A expectativa no início do ano era de que os docentes teriam um aumento de 21% em 2013, mas o índice corre o risco de ficar abaixo dos 7,86% concedidos em 2010. O Ministério da Educação (MEC) diz que a taxa só será definida no fim do ano.
Este ano a categoria recebeu 22,22 % de aumento, o que comprometeu o orçamento de Estados e municípios e reabriu a discussão sobre o cálculo do reajuste. Um acordo entre prefeitos e docentes pode equilibrar a situação. Pela proposta, a atualização dos salários seria feita pela reposição da inflação do ano anterior mais 50% da variação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) nos últimos dois anos. A previsão do reajuste do Custo Aluno para o ano de 2013 é da ordem de 23,14%.
Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a mudança deve acabar com as dificuldades para cumprir a Lei do Piso. “É preciso melhorar os vencimentos iniciais dos professores para tornar a carreira mais atrativa”, diz. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) apoia a proposta, elaborada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “O modelo atual torna o salário do professor impagável com o passar do tempo”, afirma o prefeito de Vitória (ES), João Coser, presidente da FNP.
Cara chama de “inaceitável” um projeto de lei que aguarda votação na Câmara e determina que a correção do piso seja feita com base na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). “O trabalhador precisa ter aumentos reais”, argumenta.
Atualmente os professores da educação básica (ensino infantil ao médio) na rede pública recebem R$ 1.451 mensais. A remuneração vale para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Entidades ligadas ao magistério, porém, afirmam que nem todos os Estados e municípios cumprem a norma.
Segundo a CNTE, apenas os governos de Acre, Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso e Rondônia obedecem a todos os pontos da Lei do Piso, o que inclui a destinação de 1/3 da jornada para atividades extraclasse.
A lei existe desde 2008 e já foi contestada por alguns governadores na Justiça. No mês passado seis deles questionaram no Supremo Tribunal Federal (STF) a regra em vigor, alegando que perderam a autonomia para determinar os vencimentos de seus servidores. O ministro Joaquim Barbosa será o relator do processo, que ainda não tem data para ir a julgamento.
O piso é atualizado de acordo com a variação no valor mínimo de investimento por aluno previsto no (Fundeb). Com menos tributos alimentando o fundo por conta da desaceleração da atividade econômica, caíram também as projeções de reajuste salarial para os docentes.
Em nota, o MEC diz que a reestimativa de recursos do Fundeb só é definida pelo Tesouro Nacional no fim do ano. “Portanto, qualquer avaliação sobre o volume de reajuste, ou de eventual mudança na fórmula, é precipitada”, afirma a pasta.

FONTE: PB Agor

sábado, 30 de junho de 2012

MANTENDO A TRADIÇÃO

A ESCOLA MELQUÍADES LOPES MANTENDO A TRADIÇÃO REALIZOU NESTE DIA 28/06 MAIS UMA VEZ SEU ARRAIÁ. QUEM FOI CONFERIR TEVE O PRAZER DE VER LINDAS CRIANÇAS DEMONSTRANDO QUE CRIANÇAS APRENDEM E TEM MUITO O QUE MOSTRAR.
   PARABÉNS A CRIANÇADA E A SEUS PAIS QUE NÃO MEDIRAM ESFORÇOS PARA VEREM SEUS FILHOS DAREM UM SHOW.

 DE TODOS QUE FAZEM A MELQUÍADES LOPES O NOSSO MUITO OBRIGADA.
CONTINUEM A INVESTIR NOS VOSSOS FILHOS, QUE ELES SERÃO O NOSSO FUTURO OK.

EIS ALGUMAS FOTOS DOS ARTISTA DESSA NOITE.







 LAMPIÃO E MARIA BONITA LINDOS!










O NOIVO A NOIVA E A PRINCESA








O TRIO DA AMIZADE















MARIA BONITA FAZENDO A SEGURANÇA DOS NOIVOS







EITA QUE TURMINHA MARAVILHOSA.


                                                                             

                                                     
                                                               
O REI E A RAINHA DO MILHO AQUELA PERFEIÇÃO.                                                                              






O PRINCIPE E A PRINCESA MUITO LINDOS





O NOIVO E A CONVIDADA












 EITA QUE QUADRILHA ARRETADA














domingo, 17 de junho de 2012

MAIS UMA VEZ O COMPROMISSO NÃO FOI CUMPRIDO PELO EXECUTIVO!

FICOU ACORDADO COM OS SERVIDORES QUE NO MES DE MAIO RECEBERIAMOS O RETROATIVO DE JANEIRO E ATÉ O MOMENTO NÃO RECEBEMOS NADA.
PORTANTO,FOI REALIZADO ONTEM DIA  16 SABADO, MAIS UMA ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES  E ALGUNS SERVIDORES DE OUTRAS CATEGORIAS QUE TAMBEM ESTÃO NA MESMA SITUAÇÃO PARA  DECIDIRMOS O QUE FAZER DIANTE DO NÃO CUMPRIMENTO DO ACORDO.PORTANTO FICOU DECIDIDO QUE, SE NÃO SAIR ANTES DO
DIA 21 DESTE MES  FAREMOS UMA PARADA DE ADVERTENCIA. PARA MAIS ADIANTE FAZERMOS UMA PARADA MAIS SIGNIFICATVA. SALIENTA-SE QUE ESTAMOS LUTANDO PELO OS NOSSOS DIREITOS.

domingo, 20 de maio de 2012

SERÁ QUE PRECISAMOS MAIS DE CAPACITAÇÃO OU VALORIZAÇÃO E MELHORES SALÁRIOS E CADÊ NOSSO RETROATIVO SERÁ QUE SAI? POIS RECEBEMOS APENAS O COMPLEMENTO DO MES DE ABRIL E O RETRO CADÊ? ESTOU ESPERANDO.

Programa do MEC para alfabetizar alunos até os 8 anos vai investir na formação de professores

da Agência Brasil  

 Na próxima semana o ministério enviará uma correspondência a todos os prefeitos e governadores explicando os detalhes do programa, que pretende garantir a alfabetização de todos os alunos até os 8 anos de idade tendo como principal foco a melhora na formação dos professores que lecionam nos três primeiros anos do ensino fundamental.

“O Ministério da Educação está decidido a trabalhar de maneira colaborativa com cada um dos municípios e estados brasileiros para que nós possamos realizar essa tarefa, absolutamente indispensável para o sistema educacional brasileiro”, ressaltou Callegari para uma plateia composta de secretários municipais de todo país no Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação.

O foco da iniciativa é melhorar a formação dos 244 mil professores que lecionam no três primeiros anos do ensino fundamental. Entre as ações previstas está a distribuição de bolsas de incentivo para que os professores participem de cursos de capacitação fora do horário de trabalho.“É absolutamente indispensável valorizar esses profissionais. E a melhor maneira de valorizar esses profissionais é proporcionando um lugar de destaque na suas carreiras e um processo de formação continuada”, disse o secretário.

Callegari espera que todos os gestores municipais e estaduais enviem as demandas necessárias para a execução do programa até julho para que os recursos necessários sejam incluídos no orçamento de 2013.

sábado, 12 de maio de 2012

PARABÉNS

ESTE ESPAÇO HOJE VEM PARABENIZAR À TODAS AS MAMÃES PELO SEU DIA, COMO TAMBÉM PARABENIZO MINHA COLEGA DE TRABALHO FATIMA PELO SEU ANIVERSARIO NESTE DIA EITA A FESTA É DOBRADA HEIN COLEGA
















Mensagens de Dia Das Maes


 

segunda-feira, 30 de abril de 2012

DECEPÇÃO

DECEPÇÃO  E  INDIGNAÇÃO!  ESTAS SÃO AS PALAVRAS QUE EXPRIMEM OS SENTIMENTOS DOS PROFESSORES DIXSEPTIENSES HOJE, QUANDO DESTINARAM-SE AO BANCO PARA RECEBEREM SEUS PROVENTOS. FOI GRANDE A DECEPÇÃO, HAJA VISTA, QUE FICOU ACORDADO COM O SINDICATO, OS PROFESSORES E COM O EXECUTIVO QUE O REAJUSTE DO PISO SALARIAL SAIRIA ESTE MES DE ABRIL, E QUE O RETROATIVO DE JANEIRO, SAIRIA AGORA EM MAIO, MAS, PARA NOSSA SURPRESA, SE É QUE AINDA TEMOS COM QUE NOS SURPREENDER, NEM O REAJUSTE DO PISO SALARIAL FOI COLOCADO NO NOSSO PAGAMENTO E ISTO SEM NENHUMA EXPLICAÇÃO. E AGORA QUEM PODERÁ NOS RESPONDER?

domingo, 11 de março de 2012

A LUTA CONTINUA PORTANTO VAMOS A LUTA UNIDOS VENCEREMOS

Sinte apresenta reivindicações ao ministro da Educação

Durante reunião dos secretários estaduais de Educação, realizada em Natal nessa quinta-feira (8), a direção do Sinte apresentou algumas de suas reivindicações ao ministro da Educação, Aloízio Mercadante. O diálogo foi possível após a intervenção da deputada Fátima Bezerra.
Na ocasião, os dirigentes reivindicaram o registro na lei do Plano Nacional de Educação a destinação de 10% do PIB para a área; manter a emenda 17 do PNE, que prevê equiparação salarial com outros profissionais liberais - em torno de R$3 mil, atualmente, e fortalecer a luta pela aplicação dos 22,22% do Piso Nacional do magistério. A deputada Fátima Bezerra reafirmou perante o ministro a luta da categoria pela valorização profissional e disse que os 22,22% é “a ponte à emenda 17 do PNE, caminho para se fazer justiça aos profissionais da Educação.”.
O ministro também foi informado sobre a luta que tem sido travada no Estado pela aplicação do Plano de Carreira dos (das) funcionários (as) da Educação. Fátima Bezerra disse que o Plano resgata a dignidade profissional de uma categoria que teve esta reivindicação quando a parlamentar ainda era presidente da antiga Associação de Professores do RN.
Para a coordenadora geral do Sinte, a ocasião foi um importante momento de denúncia e de reafirmação da luta da categoria. “A teimosia desta direção em buscar diferentes formas de abordagem da luta tem sido muito importante, quer seja fazendo a denúncia, quer seja buscando o convencimento, quer seja obtendo conquistas. Não importa o local, nem a ocasião. Estaremos lá da mesma forma, levantando a bandeira da nossa categoria e lutando por nossos desejos.”, disse.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Mercadante defende critério de reajuste do piso nacional dos professores

da Agência Brasil
 
Brasília – O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu no dia (29) o reajuste de 22% do piso nacional do magistério, que passou de R$ 1.187 para R$ 1.451. Segundo Mercadante, o atual critério de correção do piso, com base no  crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), permite recuperação salarial para os professores. O valor estipulado para este ano  acompanha o aumento do Fundeb de 2011 para 2012, conforme determina a legislação atual. O novo piso foi anunciado segunda-feira (27)
Alguns estados e municípios alegam dificuldade financeira para pagar o valor determinado. Governadores  reuniram-se dia  (28) com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e pediram a aprovação de um projeto de lei que altere o critério de correção do piso, que passaria a ser feito com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação. Diante disso, Mercadante disse que qualquer mudança na Lei do Piso precisará ser discutida com os professores e também com os prefeitos e governadores.
“O critério atual tem permitido uma recuperação salarial forte. É verdade que alguns estados e municípios estão com dificuldade, mas o piso que temos hoje é um pouco mais do que dois salários mínimos. É um equívoco o Brasil perder a perspectiva de continuar recuperando o piso salarial”, afirmou.
De acordo com o ministro, até o ano passado, quatro estados não pagavam o piso (R$ 1.187 ) e 11 já usavam valores iguais ou superiores ao que foi definido para este ano. A lei, aprovada em 2008, prevê que haja complementação da União caso o município ou estado comprove que não tem capacidade financeira para pagar o piso a seus professores. Entretanto, as prefeituras que solicitaram a verba ao MEC não atenderam aos pré-requisitos previstos, como, por exemplo, ter um plano de carreira para os docentes da rede e investir 25% da arrecadação de tributos em educação, como determina a Constituição.
“Se houver proposta para melhorar essa parceria, nós estamos abertos, sempre. A lei estabelece alguns critérios [para complementação], mas esses critérios ainda não foram acordados com estados e municípios. A situação é muito diferente em cada lugar”, disse o ministro.
Segundo Mercadante, para uma mudança nos parâmetros de reajuste do piso no Congresso, será preciso haver “entendimento e negociação”. “Caso contrário, isso não vai contribuir para o ambiente educacional. Nós podemos ter um acirramento das greves, que não interessa aos estudantes e não interessa ao Brasil.”
 
control c  control v 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

E AGORA QUAL É DESCULPA? O MEC FIXOU O PISO SALARIAL VEJAM!!

   

Piso nacional do magistério de 2012 é definido em R$ 1.451

da Agência Brasil
Brasília – O Ministério da Educação (MEC) definiu em R$ 1.451 o valor do piso nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a 2011. Conforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo período.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como ocorre com outras carreiras.
Na Câmara dos Deputados, tramita um projeto de lei que pretende alterar o parâmetro de correção do piso para a variação da inflação. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março com o objetivo de cobrar o cumprimento da Lei do Piso.

CONTROLC E CONTROL V DA AGENCIA BRASIL

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

LEIAM SOBRE O PISO SALARIAL

        

     

Estados e municípios que não reajustaram piso do magistério terão que pagar retroativo


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Mais um ano letivo começou e permanece o impasse em torno da lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.
Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.
O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados.
“Criou-se uma cultura pelo MEC de divulgar o valor do piso para cada ano e isso é importante. Mas os governadores não podem usar isso como argumento para não pagar. Eles estão criando um passivo porque já devem dois meses de piso e não se mexeram para acertar as contas”, reclama o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março. O objetivo é cobrar o cumprimento da Lei do Piso.
Se confirmado o índice de 21%, o valor a ser pago em 2012 será em torno de R$ 1.430. Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Na Câmara dos Deputados tramita um projeto de lei para alterar o parâmetro de reajuste do piso que teria como base a variação da inflação. Por esse critério, o aumento em 2012 seria em torno de 7%, abaixo dos 21% previstos. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas desde 2008 nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
“Os governadores e prefeitos estão fazendo uma brincadeira de tremendo mau gosto. É uma falta de respeito às leis, aos trabalhadores e aos eleitores tendo em vista as promessas que eles fazem durante a campanha de mais investimento na educação”, cobra Leão.
FONTE: Agência Brasil

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

E AINDA DIZEM QUE VALORIZAM A EDUCAÇÃO!! E QUEREM ENGANAR OS EDUCADORES QUE PAÍS É ESTE?

   

CNTE quer puxar greve nacional para garantir piso do magistério

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação – CNTE e sindicatos filiados estão na luta para fazer valer a Lei do Piso Nacional. Eles querem que seja garantido a partir de janeiro próximo passado o reajuste de 22,3% dos salários dos professores.
Heleno Araújo, que é Secretário Nacional da CNTE para Assuntos da Educação, está no Piauí e falou com exclusividade ao Acessepiauí, da polêmica travada no Congresso Nacional onde duas propostas tramitam, uma que assegura o reajuste o piso com base no custo aluno e a outra pelo INPC.
“Quando a CNTE indica que é o reajuste projetado conforme a lei, por exemplo, o custo aluno projetado em 2011 para 2012 é de 21,7%, portanto este é o percentual a ser aplicado pela lei do piso. Só que o Ministério da Educação utilizou os percentuais do ano anterior e no ano anterior foi 22,3%, então são esses 22,3% que nós falamos em cima do que o próprio Ministério da Educação aplicou nos últimos dois anos, a partir do parecer da Advocacia Geral da União. Então, não se tem mais dúvida nenhuma, todos os estados e municípios têm a obrigação, de acordo com a lei federal, de aplicar 22,3% nos salários em janeiro de 2012″, argumenta Heleno.
“Se os prefeitos e governadores não aplicarem a lei do piso vamos mobilizar nos estados para iniciarmos uma greve nacional”, ressalta.
Polêmica sobre reajuste do Piso Salarial
Na verdade quando a lei foi aprovada em 2008 o Ministério da Fazenda não aceitou o que estava escrito no parágrafo único do artigo 5º da lei, que trata do percentual que vai reajustar o piso e faz uma referencia ao custo aluno projetado de um ano para o outro. Na sequencia, o governo federal enviou um projeto lei alterando este parágrafo e colocando apenas o INPC. Nós resistimos e seguramos por um longo período a aprovação dessa alteração da Lei do Piso. Em 2010 foi aprovado na Câmara e seguiu para o Senado e com isto conseguimos fazer um acordo com o relator, ou seja, com o senador Cristóvão Buarque, de garantir o custo aluno ano. Só que o custo aluno consolidado, o que é publicado no mês de abril empurraria o reajuste que é dado em janeiro para maio. Definiu-se também que no ato,  o Ministério da Educação indicava o percentual do valor do piso. Com essa alteração no Senado, o projeto voltou para a Câmara e lá não tem mais o que mexer. Ou fica o projeto da Câmara que prevê reajuste conforme o INPC ou fica o do senado onde o cálculo é feito custo aluno consolidado. No final de 2011 a Comissão de Tributação e Finanças da Câmara aprovou o projeto da Câmara, que prevê reajuste pelo INPC. Como o projeto tramitava em caráter terminativo nas próprias comissões ele seguiria direto para a sanção da presidenta Dilma. Só que nós da CNTE nos mobilizamos e com a ajuda da deputada Fátima Bezerra conseguimos 58 assinaturas de parlamentares e entramos com um recurso. Com isto o projeto deverá ser apreciado pelo plenário da Câmara. Como não deu tempo o ano passado e já iniciamos 2012, isto consolida o reajuste dos 22,3% que já está sendo aplicado essa regra, conforme determina o Ministério da Educação. Já tivemos uma audiencia com ministra do Gabinete Civil, Idelí Salvati, que garantiu que neste primeiro semestre o projeto não entrará na pauta, que é o tempo que a gente precisa para negociar com Ministério da Educação uma alternativa, já que governadores e prefeitos não aceitam o reajuste conforme determina o ano do Fundeb e nós não aceitamos o cálculo conforme o INPC.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SOBRE REMUNERAÇÃO DO PROFESSOR

Projeto prevê isenção de IR sobre remuneração de professores

Fonte: http://sindspumc.blogspot.com/
Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2607/11, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que concede isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre a remuneração de professores. Pela proposta, para ser beneficiado o profissional precisa estar em efetivo exercício na rede pública de educação infantil, fundamental, média e superior.
O autor do projeto entende que cabe ao poder público criar mecanismos que incentivem o maior número possível de pessoas a exercer o magistério. "Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, como também na tributação de seus ganhos. Educar é uma arte. Mas também é um trabalho de grande impacto social, com repercussão no desenvolvimento do País", argumenta.
O deputado cita como exemplo da importância da carreira o fato de que muitos juízes, legisladores e altos funcionários da administração pública já foram professores e usam a experiência adquirida na relação com os alunos para o desempenho de suas funções públicas. "O magistério já é, por si mesmo, sacrificante, exigindo dedicação absoluta de quem o exerce. É justo que se dê aos profissionais dessa área um tratamento condigno", avalia Bornier.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: AGÊNCIA CÂMARA, 06/02/12

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Nova liminar sobre o 1/3 de hora atividade favorece trabalhadores

Não há dúvida sobre a aplicação da lei 11.738/08, que trata do Piso Nacional e que determina que 1/3 da jornada de trabalho deve ser executada fora de sala de aula. Os resultados sobre isso já têm aparecido. Primeiro o Sindicato dos Professores de São Paulo recebeu a decisão em juízo sobre a aplicabilidade imediata desse direito pelo gestor. Agora, uma professora de Praia Grande-RJ teve liminar concedida sobre o 1/3 de hora atividade. As assessorias jurídicas do Sinte também já estão preparadas para o trabalho em caso de prefeitos ou a governadora quererem brincar com essa questão.
Fonte: SINTE - RN

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

LEIAM AS NOTÍCIAS COPIEI E COLEI PARA VOCÊS MEUS WEBLEITORES

             

Correção salarial deverá ser publicada até o dia 15

O MEC já publicou a correção do custo aluno em 2012 e a expectativa da categoria, agora, gira em torno da correção do Piso Salarial, que deverá ser publicada até o dia 15 deste mês. De acordo com a portaria nº 1809/29/12/201, os municípios e estados irão receber R$2.096,68 por aluno.
A dúvida do momento é sobre que caminho o MEC seguirá. Se o Ministério considerar os cálculos deixados para trás, recompondo a linha de raciocínio das entidades sindicais, a categoria terá uma correção de 22,22% para um piso salarial que corresponde a 40h, nível médio. Com isso, o valor do piso passará a ser de R$1.937,26, como defende a CNTE.
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, no nosso caso, o valor a ser estipulado atenderá a proporcionalidade das 30h, uma vez que o STF não tratou desse aspecto e considerou a interpretação dos gestores, que é a proporcionalidade da jornada de trabalho.
A sindicalista disse ainda que é possível fazer algumas projeções: para a CNTE o valor do piso de 2012 para nível médio, com jornada de 40h é de R$1.937,26. Esse valor considera as perdas dos anos anteriores da correção do piso salarial. Já o MEC, poderá fazer outro cálculo: utilizando os 22,22% ou, ainda, outro percentual. Em relação a Estados e Municípios, só será possível fazer projeções após a publicação da correção do Piso Nacional para 2012.
 




quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Para a CNTE, em 2012, o PSPN vale R$ 1.937,26

Fundeb é reajustado em 21,24% e cálculo do MEC prevê atualização do Piso em 22,22%
Em 29 de dezembro de 2011, o Ministério da Educação publicou a Portaria Interministerial nº 1.809 fixando o valor per capita de referência do Fundeb (anos iniciais do ensino fundamental urbano) em R$ 2.096,68 para o ano de 2012. Em comparação com o último valor vigente (R$ 1.729,28, anunciado pela Portaria nº 1.721, de 7/11/11), o reajuste do Fundeb equivale a 21,24%.
Vale registrar que a Portaria 1.809 determina um valor mínimo para o Fundeb acima do estimado em setembro de 2011, quando o projeto de lei orçamentária da União previu o crescimento em apenas 16,6%. Outra discrepância entre o projeto de orçamento e a referida Portaria diz respeito aos estados que receberão a complementação do Governo Federal. À época foi informado que Piauí e Rio Grande do Norte dariam lugar a Minas Gerais e Paraná, coisa que não ocorreu, ao menos nesse início de ano.
Com relação à atualização do piso salarial profissional nacional do magistério (PSPN), a CNTE lembra que a mobilização da categoria contra a rejeição do substitutivo do Senado ao PL 3.776/08, em âmbito da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, fez com que o preceito do art. 5º da Lei 11.738 continuasse a viger nos seguintes termos:
Art. 5o O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.
Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.
Com base nesta clara orientação legal, desde 2009 a CNTE tem corrigido, anualmente, o PSPN, de modo que, em 2012, a quantia equivale a R$ 1.937,26. Corrobora essa interpretação da norma do piso – contestada pela Advocacia Geral da União – o fato de o art. 15 da Lei 11.494 (abaixo, in verbis) estabelecer caráter prospectivo para o custo aluno – sistemática que também se aplica ao PSPN.
Art. 15. O Poder Executivo federal publicará, até 31 de dezembro de cada exercício, para vigência no exercício subseqüente (grifo nosso):
I – a estimativa da receita total dos Fundos;
II – a estimativa do valor da complementação da União;
III – a estimativa dos valores anuais por aluno no âmbito do Distrito Federal e de cada Estado;
IV – o valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente.
Ademais, os recursos do Fundeb, para o ano que se segue, constituem a própria garantia de cumprimento do piso, uma vez que 60% do total do Fundo (no mínimo) e mais as outras fontes vinculadas à educação garantem, proporcionalmente, as receitas necessárias ao pagamento do magistério e dos demais profissionais – à luz do valor mínimo nacional, que poderá ser complementado pelo Governo Federal em caso de insuficiência nos orçamentos locais. Esse mecanismo expressa a garantia do padrão de investimento nacional, quiçá ainda maior com o compromisso de implementação do Custo Aluno Qualidade no novo Plano Nacional de Educação.
No entanto, a interpretação da AGU/MEC acerca do reajuste do piso, que considera o crescimento do valor mínimo do Fundeb dos dois últimos anos, ao contrário de períodos anteriores, projeta para 2012 um reajuste acima do valor mínimo do Fundeb (22,22%). Assim, a economia feita em exercícios passados, quando as atualizações ficaram abaixo do determinado em Lei, deverá ser compensada em parte no presente ano, passando o valor de R$ 1.187,00 para R$ 1.450,75 (equivalente à diferença das quantias publicadas nas portarias interministeriais nº 538-A, de 26/4/2010 e nº 1.721, de 7/11/11).
Neste momento, a luta da CNTE e de seus sindicatos filiados concentra-se em duas frentes: 1) garantir o cumprimento imediato e integral da Lei do Piso, ainda que necessário seja ingressar na justiça para obter o valor correto (defendido pela CNTE) e sua vinculação aos planos de carreira da categoria; e 2) garantir o anúncio do reajuste do piso para 2012, o que ainda não ocorreu, embora o Fundeb já tenha sido oficialmente divulgado.
Lembramos que o calendário de mobilização dos trabalhadores em educação já conta com GREVE NACIONAL na primeira quinzena de março de 2012 em defesa do Piso, da Carreira e do PNE que o Brasil quer, e esperamos contar com apoio de toda sociedade nessa luta legítima por valorização profissional de nossa categoria e, consequentemente, por uma educação pública de melhor qualidade.

    Fonte:CNTE control c control v Haggai notícias

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CAROS COLEGAS VEJAM NOTÍCIAS QUE TIREI DO HAGGAI NOTÍCIAS E DO MOSSOROENSE

   

Cristovam elogia luta de Fátima pelo piso da educação

fatima_bezerra
Um dos políticos mais ligados à educação no país, o senador Cristovam Buarque afirmou que a "dívida" do país com a deputada federal Fátima Bezerra (PT) aumentou depois que ela entrou com recurso na Câmara Federal para garantir reajuste real ao piso salarial do magistério.
"O Brasil tem uma dívida muito grande com a deputada federal Fátima Bezerra quando ela colocou a emenda na Lei do Piso Salarial do Magistério definindo o limite da carga horária em sala de aula para o professor. Agora, tem uma dívida ainda maior pela vitória que ela teve em levar para o plenário da Câmara dos Deputados a proposta de lei que define o reajuste do piso salarial. Se não fosse a luta difícil que ela levou nestas duas últimas semanas, os professores ficariam com o reajuste abaixo da inflação. Ela conseguiu uma grande vitória em levar o projeto para o plenário".
Fátima Bezerra entrou com recurso junto à Câmara dos Deputados para que o Projeto de Lei 3.776/08, que define o cálculo de reajuste do piso do magistério, fosse votado em plenário depois que a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) aprovou substitutivo definindo que seria usado apenas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no cálculo.
Pelas regras atuais, mantidas pelo Senado, o piso é reajustado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior e pela variação do custo-aluno medido pelo Fundeb (Fundo Nacional de Educação Básica).
"O PL, da forma como passou na CFT, vai reajustar o Piso Salarial Nacional do Magistério de 4,5% a 6%, enquanto o substitutivo aprovado anteriormente pelo Senado Federal e relatado pelo senador Cristovam Buarque (PDT/DF), possibilitaria um reajuste de 22%", explicou a deputada federal. "O substitutivo aprovado na CFT desvirtua a Lei 11.738/08, que criou o piso, e a meta 17 do Plano Nacional de Educação, que trata da valorização do magistério. Manter o substitutivo da CFT é cometer uma grande injustiça com os professores".
Havia uma acordo para que fosse mantido o substitutivo do Senado, mas quando o PL 3.776/08 voltou para a Câmara, governadores e prefeitos fizeram pressão para que o reajuste se desse apenas pelo INPC.
Fátima Bezerra defende que há recursos para assegurar uma valorização do piso, já que o Fundeb tem mais de R$ 1 bilhão para ser usado na complementação. 

O mossoroense